05 de fevereiro de 2010.
De van vamos ao mercado de Chiang Mai, muitas frutas, cores e sabores. Compramos alguns petiscos e umas flores para ofertar a Buda no templo, depois vamos caminhando até um templo próximo, tudo é muito bonito, limpo, bem cuidado, é possível fotografar porém deve-se ficar ajoelhado de frente para Buda e nunca com os pés apontados para o mesmo. Neste primeiro templo há um monge de cera é incrível parece uma pessoal real dá a sensação de sentir a respiração do monge.
Pegamos novamente a van e vamos a um grande templo no alto da montanha, trezentos degraus que subida, fizemos uma oferenda a Buda, velas incenso e um botão de flor de lótus, o monge e seu assistente amarram um cordão de algodão com sete fios no pulso dos visitantes. As mulheres não devem encostar-se nos monges, então o “assistente de monge” quem prende o cordão. O templo tem imagens e esculturas lindas, fotos, fotos e muitas fotos, o corrimão da grande escada até o templo é formado por dois dragões serpente.
Descemos a montanha e almoçamos na universidade um restaurante entre as árvores com um lago e um belíssimo jardim, há lindas tulipas.
Já é inicio da tarde, vamos a uma vila de artesanato, uma rua inteira com muitas lojas de artesanato, flores artificiais em tecido, trabalhos magníficos em madeira, neste ponto podemos comprar objetos únicos em madeira, o Mário comprou uma cabeça de Buda, está vendo como levar o resto co corpo para Porto Alegre. Nas lojas é muito divertido alguns falam inglês outros na, mas a negociação sempre dá certo a calculadora ajuda muito, viva a matemática algarismos arábicos são universais.
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